O mapeas o te mapea : mapeo indigena y negro en América Latina

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dc.creator Offen, Karl
dc.date 2009
dc.date.accessioned 2018-11-09T13:32:35Z
dc.date.available 2018-11-09T13:32:35Z
dc.identifier.uri http://beu.extension.unicen.edu.ar/xmlui/handle/123456789/344
dc.description La aprobación del Convenio 169 de la OIT en 1989 inició una serie de amplios cambios políticos en las relaciones entre los indígenas ―y, en menor medida, gente negra― y sus tierras tradicionales en las tierras bajas tropicales de América Latina. De 19 países que han ratificado el Convenio 169 de la OIT en los últimos veinte años, 13 han sido de América Latina. Entre otras cosa, la Convención establece una base legal para los derechos culturales, la auto determinación y el reconocimiento de las tierras tradicionales. Además de convertirse en ley nacional una vez es ratificada, este Convenio ha sido incorporado a muchas reformas constitucionales que se han generalizado en la región desde 1990. Uno de los resultados de estos desarrollos ha sido el mapeamiento de los tradicionales reclamos de tierras de indígenas y negros en su mayoría en «tierras nacionales». Históricamente, los mapas han servido como instrumentos del imperio para desposeer a los indígenas y los pobladores negros rurales de sus tierras, pero ahora con la ayuda de ONG internacionales estas poblaciones están re- mapeando: han aprendido que deben mapear o son mapeados. Los ubicuos proyectos de cooperación internacional sobre mapeamiento que uno encuentra es_ES
dc.description The passage of ILO Convention 169 in 1989 initiated a set of broad political changes in the relationship between indigenous ―and, to a lesser extent, black peoples― and their traditional lands in the lowland tropics of Latin America. Of the 19 countries to have ratified ILO 169 in the last 20 years, 13 have been in Latin America. Among other things, the convention establishes a legal basis for cultural rights, self-determination and the recognition of traditional lands. Besides becoming part of national law once ratified, it has become integrated into many constitutional reforms that have swept the region since 1990. One outcome of these developments has been the mapping of traditional indigenous and black land claims in what were for the most part “national lands”. Historically, maps have served as tools of empire to dispossess indigenous and rural black peoples from their lands, but now with the help of international NGOs these people are mapping back: they have learned they must map or be mapped. The ubiquitous and international-partnered mapping projects one finds throughout Latin America today, however, have altered the way people express their relationship to the land and one another, and redefined the way identity, territory, and political practices come together. Maps have always been tools of power, but now the social and political processes that enact the production of “counter-maps” are affecting the relationship between territory and identity among many indigenous and black peoples in the lowland tropics of Latin America. This paper provides an overview of these recent developments and suggests that the long-term consequences of spatializing identity politics has not been sufficiently examined. es_ES
dc.description A aprovação do Convenio 169 da OIT em 1989 gerou uma série de amplas mudanças políticas nas relações entre os indígenas – e, em menor medida, entre os negros e suas terras tradicionais nas terras baixas tropicais da América Latina. De 19 países que tem ratificado o Convenio 169 da OIT nos últimos vinte anos, treze são latino-americanos. Entre outras coisas, a Convenção estabelece uma base legal para os direitos culturais, a auto-determinação e o reconhecimento das terras tradicionais. Além de converter-se em Lei nacional, uma vez ratificado, esse Convênio tem sido incorporado em muitas reformas constitucionais que tem se generalizado na região a partir de 1990. Um dos resultados desses desenvolvimentos tem sido o mapeamento das tradicionais reclamações de terras de indígenas e negros, na sua maioria em «terras nacionais». Historicamente, os mapas têm servido como instrumentos do império para expropriar os indígenas e as populações negras rurais de suas terras, mas agora com a ajuda de ONG ́s internacionais, essas populações estão se re-mapeando: elas têm aprendido que devem mapear ou serão mapeadas. Os ubíquos projetos de cooperação internacional sobre mapeamento que são encontrados hoje em toda a América Latina, no entanto, tem alterado a forma que as pessoas usam para expressar sua relação com a terra e entre elas, e tem re-definido a maneira que confluem a identidade, o território e as práticas políticas. Os mapas têm sido sempre instrumentos de poder, mas agora os processos sociais e políticos que envolvem a produção de «contra-mapas» estão afetando as relações entre território e identidade dentro de muitas populações indígenas e negras das terras baixas tropicais da América Latina. Este artigo proporciona um panorama desses es_ES
dc.description Fil: Offen, Karl. Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca, Colombia es_ES
dc.format application/pdf es_ES
dc.language por es_ES
dc.publisher Universidad Colegio Mayor de Cundinamarca es_ES
dc.relation 1794-2489 es_ES
dc.rights Ninguna es_ES
dc.rights info:eu-repo/semantics/openAccess es_ES
dc.rights Ninguna es_ES
dc.rights info:eu-repo/semantics/openAccess es_ES
dc.subject Movimento indígena es_ES
dc.subject Contra-mapeio es_ES
dc.subject Contra mapeo es_ES
dc.subject Convênio 169 da OIT es_ES
dc.subject Convenio 169 de la OIT es_ES
dc.subject ONG es_ES
dc.title O mapeas o te mapea : mapeo indigena y negro en América Latina es_ES


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